
a custo,
o fantasma matinal
o torpor,
o abandono
e menos absorto
sofro o calvário da luz,
até que o sono,
branco do nada,
me acolhe
na tentação
doce de morte,
do esquecimento,
"SOU UMA ESTÁTUA DE PALAVRAS"
João Adan
Debaixo do Bulcão 13 - Março 2000
a divulgar poesia desde dezembro de 1996
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