pensando que no fim em mim dormia
a sombra da vaidade (minha água)
abri um pouco a janela do dia
fechei um pouco a torneira da mágoa
António Vitorino
(Debaixo do Bulcão 1,5 - Janeiro 1997)
sexta-feira, janeiro 19, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário