quarta-feira, junho 18, 2008

Entrevista com o Debaixo do Bulcão


Dois investigadores do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra estiveram à conversa com António Vitorino (coordenador do Debaixo do Bulcão).

Rita Grácio e Jorge Fragoso - os dois investigadores - estão a trabalhar no projecto "Novas Poéticas em Portugal": uma catalogação (digamos assim, embora seja mais...) das movimentações poéticas portuguesas nas últimas duas décadas, desenvolvido por aquela instituição coimbrã. E tiveram a amabilidade de vir ao Fórum Municipal Romeu Correia, em Almada, para conhecer a realidade editorial (enfim, chamemos-lhe isso) do Debaixo do Bulcão.

Fica aqui o registo desse momento (foto de Rui Tavares). E a promessa de, um dia destes (talvez quando o projecto estiver concluído e publicado), voltarmos ao assunto.

4 comentários:

Mário Lisboa Duarte disse...

Extremamente pertinente, o estudo do Jorge e da Rita. Tive conhecimento do projecto numa entrevista ao Rodrigo Miragaia da Big Ode, quando lançámos a revista em Coimbra. Muito pertinente também a referência à Debaixo do Bulcão. Criação e Intervenção para todos nós, é o que se deseja.

Debaixo do Bulcão disse...

mld:

não posso estar mais de acordo.

Saudações bulcânicas!

A.V.

Madalena Barranco disse...

Olá António,

Fiquei muito feliz com a notícia e o estudo em desenvolvimento do Jorge e da Rita. Isto confirma que a dona Poesia está mais viva do que nunca e que o Debaixo do Bulcão é importante para a literatura lusófona.

Parabéns querido amigo!

Beijos e obrigada pelo seu comentário. Aqui ainda soltam balões (são lindos) mas causam desgraças e muitos ainda não se conscientizaram disso...

Debaixo do Bulcão disse...

Olá, Madalena!

Para quem não souber, estamos a falar de "balões de São João" - aqueles aeróstatos aquecidos na base por uma pequena fogueira... que se elevam nos ares e, quando caem, muitas vezes causam incêndios.

São tradicionais, são bonitos, são perigosos - e estão a deixar de ser usados em Portugal, tanto quanto sei.

Parece que no Brasil ainda se usam.

A Madalena fala sobre isso, num poema do seu blogue Flor de Morango:

flordemorango.blogspot.com

Vale sempre a pena visitá-la.

António Vitorino