só queria ter um poema
na palma da mão
para to oferecer
do fundo do coração
só queria ser um ponto
numa folha em branco
e pudesses ver
como te amo tanto
só queria ter um amor
eterno de um grito
feito por nós dois
mais que o infinito
só queria ser um corpo
teu e meu sem fim
único no mundo
que fosse sempre assim
Jorge Caldeira
(Debaixo do Bulcão 11, Dezembro 1998)
sexta-feira, dezembro 22, 2006
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