Pulso a pulso
E por dentro só
Quase rebento
O hermético nó
Que lavra o ergo cogito
D´ entrudo
Oco e avulso
Despido e rouco
Sol branco
Um frio tão pouco
Remeto a palavra
Ao somatório de tudo
Cantando melhor
Sob os mantos que sobram
Ouve-se ao longe o som da vida
Debaixo do Bulcão poezine
Número 35 - Almada, Março 2009
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