Respiro-te segundo a segundo,
Liberto-te em cada sopro de fumo,
Prendo-te em cada palavra travada,
Deixo-te em cada ideia encerrada,
Sigo estrada comigo mas sozinho,
Pó, medo e pedras no meu caminho,
Horizonte nocturno vejo na passada,
Respiro-te no compasso improvisado do nada.
Bruno Martins, 2008.
Debaixo do Bulcão poezine
Número 33 - Almada, Junho 2008
quinta-feira, julho 17, 2008
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