As mãos erguidas ao céu
São as pombas da liberdade
Ferro operário trabalhado
Pelo sangue quente da humanidade
Vento que em ti ondeia
A esperança conquistada
És tempo real vivido
Terra sempre amada.
Luís PalmaDebaixo do Bulcão poezine
Número 16 - Almada, Janeiro 2002
(foto de António Vitorino - Almada, 2006)
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