Margarida é arte
em única forma de flor.
O sol em seu miolo
se pluraliza às páginas
em branco.
O artista, preenche-lhe
as pétalas com versos,
pinta-lhe as telas macias,
compõe o sussurro
do vento em seu aroma
do vento em seu aroma
isento de calmaria.
E a faz reviver,
E a faz reviver,
sob o tango da tempestade
que lhe verga o talhe.
De singular natureza
nasce o plural de a eterna arte.
nasce o plural de a eterna arte.
Madalena Barranco
em Debaixo do Bulcao poezine
Número 32 - Almada, Março de 2008
Registro na Fundação Biblioteca Nacional
blog: http://flordemorango.blogspot.com/
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2 comentários:
Olá António, muito obrigada pela publicação de "Singular margarida", que ficou muito bonita na formatação do poezine. Beijos meus e da turma das criaturas fantásticas do blog Morango.
António,
Uma grata surpresa, a amiga Madalena em "Singular Margarida".
Beijos de M-eus Outros.
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