terça-feira, dezembro 22, 2009
VIVO
Olhar aquele cigarro aceso que desejo
E que é meu e que levo à boca
Faz-me sentir vivo
Olhar o céu e sentir o chão debaixo dos pés
Caminhar ao Sol ou à chuva
Faz-me sentir vivo
Numa oração a um deus tão igual e tão diferente
Eu peço:
Faz-me sentir vivo
Faz-me sentir vivo.
José João da Costa Mota
Debaixo do Bulcão poezine
Número 11 - Almada, Dezembro 1998
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