Desde o dia que eu nasci, acordo;
e vejo-me dentro de um milagre:
Sei, que só o deixarei de o ver,
Um dia quando morrer.
Deixo a todos as minhas poesias,
e a sublime paixão de escrever
que vivo todos os dias.
Deixo-vos a dor referencial,
para que o bem seja notado.
Deixo-vos o sofrimento,no fundo de uma tela,
aquela, que nos leva à perseverança:
alerta-nos e adverte-nos neste mundo,
de todos os males de consciência.
Sem ela, nunca conheceriamos a complacência.
Deixo-vos a beleza,
alegria e a fragrância da natureza.
o conhecimento e a vitalidade
e o alcance da plena consciência…
e o enxergo dos olhos e da alma de realidade
que se encontra escondida para trás a aparência
e que materializa os nossos pensamentos;
com interesses, egoísmo e toda a descrença,
a pior forma, e a mais adversa!
E nunca se esqueçam, que para se receber,
Primeiro é preciso dar e saber atrair,
em seguida saber irradiar…
Deixo-vos a tristeza,
Para que a vossa alegria seja apreciada.
E a carência vos ofereça a abundância,
Para que a vossa vida tenha significado.
Pedro Alves Fernandes
(Mais poemas deste autor
no blogue Pintura Astral)
terça-feira, outubro 09, 2007
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