Esculpi
na pedra bruta,
o meu sentir e a minha alma.
Por entre as colunas do templo,
voam os meus afectos e sentimentos.
Lentamente, mas segura da razão
a obra nasce em consciência...
Caminho de olhos bem abertos,
a obra nasce em consciência...
Caminho de olhos bem abertos,
apoiado um bordão de acácia
em direcção ao Supremo.
De cabeça erguida,
enfrento ventos e silêncios.
Tudo é perfeito...
o aroma das rosas aguça-me.
No céu, entre astros
realça a estrela d'Alva.
A essência e o profano
transporta o astro-rei.
A obra floresce, a pedra está polida.
Artur Vaz
na pedra bruta,
o meu sentir e a minha alma.
Por entre as colunas do templo,
voam os meus afectos e sentimentos.
Lentamente, mas segura da razão
a obra nasce em consciência...
Caminho de olhos bem abertos,
a obra nasce em consciência...
Caminho de olhos bem abertos,
apoiado um bordão de acácia
em direcção ao Supremo.
De cabeça erguida,
enfrento ventos e silêncios.
Tudo é perfeito...
o aroma das rosas aguça-me.
No céu, entre astros
realça a estrela d'Alva.
A essência e o profano
transporta o astro-rei.
A obra floresce, a pedra está polida.
Artur Vaz
Debaixo do Bulcão poezine
Número 38 - Almada, Setembro 2010
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