Caminhei sempre, sem parar...
Sem parar... não... agoro me recordo, talvez parasse uma ou duas vezes, talvez...!
Tudo dei, e nada dei.
Tudo tive, e nada tive.
Talvez o meu olhar fosse tão apático... até... demasiado apático...!
Ao longe, alguém me seguia com o olhar... no olhar!
Alguém, algo, que me perseguia na monotonia, dos dias, das noites.
Sozinha...
Mas eu nunca estive sozinha...
Tu estiveste sempre comigo!
Triste... disseram-me um dia!
Como...? Possível como...?
Se eu não quero!
Morte... medo, como?
Se eu não a temo...!
Medo...? Não...!!!
Dor...! Só dor!
Pensar que um dia te destruirão...
Destruirão, as minhas pedras na calçada... as minhas
companheiras, as minhas confidentes...
Pisadas por tanta ignorância...
Demasiada ignorância!!!
Sem parar... não... agoro me recordo, talvez parasse uma ou duas vezes, talvez...!
Tudo dei, e nada dei.
Tudo tive, e nada tive.
Talvez o meu olhar fosse tão apático... até... demasiado apático...!
Ao longe, alguém me seguia com o olhar... no olhar!
Alguém, algo, que me perseguia na monotonia, dos dias, das noites.
Sozinha...
Mas eu nunca estive sozinha...
Tu estiveste sempre comigo!
Triste... disseram-me um dia!
Como...? Possível como...?
Se eu não quero!
Morte... medo, como?
Se eu não a temo...!
Medo...? Não...!!!
Dor...! Só dor!
Pensar que um dia te destruirão...
Destruirão, as minhas pedras na calçada... as minhas
companheiras, as minhas confidentes...
Pisadas por tanta ignorância...
Demasiada ignorância!!!
Debaixo do Bulcão poezine
Número 10 – Almada, Setembro 1998
Número 10 – Almada, Setembro 1998
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