As tuas palavras
revelam a verdade
que não quis admitir.
A tua verdade.
Deixa-me dizer-te
a minha...
Será. Não te amei na
vez de ninguém.
És a fotografia
calma e inspirante
de uma fuga sentida.
Não te usei.
Amei-te sim à luz daquela
fogueira, nos risos trocados.
No cansaço das
noites sem dormir.
Amo-te agora
não procurei o teu
corpo. Procurei a
tua alma.
E a minha estendeu-se
para ti.
Achas que fingi?
Raquel
Debaixo do Bulcão poezine
Número 2 - Março 1997
revelam a verdade
que não quis admitir.
A tua verdade.
Deixa-me dizer-te
a minha...
Será. Não te amei na
vez de ninguém.
És a fotografia
calma e inspirante
de uma fuga sentida.
Não te usei.
Amei-te sim à luz daquela
fogueira, nos risos trocados.
No cansaço das
noites sem dormir.
Amo-te agora
não procurei o teu
corpo. Procurei a
tua alma.
E a minha estendeu-se
para ti.
Achas que fingi?
Raquel
Debaixo do Bulcão poezine
Número 2 - Março 1997
(grafismo de Luísa Trindade)
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