A voz
cala e grita
sangue da vida.
As mãos
são setas,
desertas,
por tocar.
O peito
desatina acelerado,
arritmia constante.
E a estrela
brilha sinais
radiosos por
beijos distantes.
O sabor é intenso,
interminável...
Gabriel 97
Debaixo do Bulcão, poezine
Número 15 - Almada, Junho de 2001
Sem comentários:
Enviar um comentário