no sopro do levante
ergo o meu olhar
ao sol e o cheiro
do deserto inunda
o meu sonho e
uma terna voz
suspira ao meu ouvido
sinto o suave toque
de um beijo
envolvido na bruma
e a voz do meu
coração ecoa em
todo o mundo
António Boieiro
Debaixo do Bulcão poezine
Número 9 - Almada, Julho 1998
terça-feira, agosto 07, 2007
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